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Política de Compras

  • Como Funciona a Instalação de um Sistema com Microinversores
    Se você está considerando instalar energia solar na sua casa ou empresa e ouviu falar dos microinversores, saiba que eles são uma das tecnologias mais avançadas do setor. Neste post, explicamos passo a passo como é feita a instalação desse tipo de sistema. Planejamento da instalação Assim como nos sistemas convencionais, a instalação começa com: Visita técnica ao imóvel Avaliação da estrutura do telhado Estudo do consumo elétrico Dimensionamento do número de módulos e microinversores Etapas da Instalação com Microinversores 1. Instalação das estruturas de suporte Fixamos as estruturas metálicas sobre o telhado para suportar os módulos solares, respeitando a melhor inclinação e orientação solar. 2. Fixação dos microinversores Diferente dos sistemas com inversor string, os microinversores são instalados diretamente abaixo de cada painel solar (ou a cada dois, quatro painéis, dependendo do modelo). Esses equipamentos convertem imediatamente a corrente gerada em cada módulo para corrente alternada, independentemente das outras placas. 3. Conexão dos módulos aos microinversores Cada painel é ligado ao seu microinversor. Depois, os microinversores são conectados entre si em paralelo por meio de um cabo trunk (linha principal de alimentação). 4. Passagem dos cabos para o quadro de energia A energia já convertida em corrente alternada desce do telhado por eletrodutos até o quadro de distribuição da residência ou empresa. 5. Instalação das proteções e aterramento Assim como no sistema com inversor string, são instalados: Disjuntores DPS (Dispositivos de Proteção contra Surtos) Aterramento de todo o sistema 6. Configuração do sistema e monitoramento Os microinversores permitem o monitoramento individual de cada painel, o que é feito via gateway (como o DTU da Hoymiles ou o Envoy da Enphase), conectado à internet. O cliente pode visualizar: Produção individual de cada painel Alertas de falhas Eficiência em tempo real 7. Liberação da concessionária Finalizada a instalação, o processo de homologação com a distribuidora é semelhante: enviamos a documentação e aguardamos a liberação para conexão com a rede elétrica. Vantagens dos microinversores Cada painel opera de forma independente Mais eficiência em telhados com sombras ou múltiplas orientações Monitoramento detalhado por módulo Menor risco de falhas em todo o sistema Com microinversores, seu sistema solar opera com precisão, segurança e o máximo aproveitamento da luz solar. Fale com a Vida Mais Solar e descubra se essa tecnologia é a ideal para o seu imóvel!
  • Microinversores Solares – A Tecnologia que Otimiza a Produção de Cada Painel Solar
    Quando falamos em evolução no setor de energia solar, os microinversores são uma das inovações que mais têm se destacado. Eles oferecem um nível superior de eficiência e controle sobre o sistema fotovoltaico, especialmente em situações onde os inversores convencionais não são ideais. Neste post, você vai entender o que são microinversores, como funcionam, suas principais vantagens e quando vale a pena adotá-los. O que é um microinversor solar? O microinversor tem a mesma função do inversor tradicional: converter a energia gerada pelos painéis solares (corrente contínua) em energia que pode ser usada na rede elétrica (corrente alternada). A diferença principal é que, ao invés de um único inversor central para todo o sistema, os microinversores são instalados individualmente em cada painel solar. Isso permite que cada módulo funcione de forma independente. Quais as vantagens dos microinversores? 1. Melhor aproveitamento da energia Com um inversor central, se uma única placa estiver com sombra ou sujeira, todo o grupo (string) perde eficiência. Com microinversores, cada painel opera no seu máximo rendimento, sem interferência dos demais. 2. Monitoramento individual Os microinversores permitem visualizar o desempenho de cada painel separadamente, o que facilita muito o acompanhamento do sistema e a identificação de falhas. 3. Mais flexibilidade na instalação Eles são ideais para telhados com múltiplas orientações ou com partes sombreadas, pois não exigem que todos os painéis estejam na mesma inclinação ou direção solar. 4. Segurança e facilidade na manutenção Como operam em tensões mais baixas e são modulares, os microinversores oferecem maior segurança elétrica e tornam a manutenção mais localizada e prática. Quando os microinversores são a melhor escolha? Os microinversores são altamente recomendados para: Telhados com obstáculos ou sombras (árvores, chaminés, caixas d’água) Projetos que exigem controle detalhado da produção Instalações em áreas com diferentes inclinações Sistemas de menor porte que buscam o máximo desempenho Qual é a desvantagem? O principal ponto de atenção é o custo inicial, que costuma ser mais alto em comparação aos inversores string. No entanto, a eficiência e o rendimento ao longo dos anos compensam esse investimento em muitos casos. Os microinversores são uma solução moderna, segura e eficiente para quem busca o melhor desempenho possível do seu sistema solar. Com eles, cada placa conta, cada watt é aproveitado, e você tem total controle da sua geração de energia. Ficou interessado? Na Vida Mais Solar, oferecemos projetos com microinversores sob medida para sua casa. Fale com nossa equipe e descubra se essa tecnologia é ideal para o seu caso!
  • Inversores Solares – Entenda o Papel Essencial desse Equipamento no Seu Sistema de Energia Solar
    Quando falamos em energia solar, a maioria das pessoas pensa imediatamente nas placas solares. Mas há outro componente que é tão importante quanto: o inversor solar. Ele é o cérebro do sistema fotovoltaico e sem ele, a energia gerada pelos painéis não pode ser usada em sua casa ou empresa. Neste post, você vai entender o que é um inversor solar, como ele funciona, quais os tipos existentes e como escolher o modelo ideal para o seu projeto. O que é um inversor solar? O inversor solar é o equipamento responsável por converter a energia gerada pelos painéis solares (corrente contínua - CC) em energia compatível com a rede elétrica (corrente alternada - CA). Ou seja, ele transforma a energia bruta captada do sol em eletricidade utilizável no seu dia a dia. Além da conversão, os inversores também: Monitoram o desempenho do sistema em tempo real; Otimizam a produção de energia; Garantem segurança elétrica ao identificar falhas ou surtos; Facilitam o acompanhamento via aplicativos ou portais online. Tipos de inversores solares Existem dois tipos principais de inversores, e cada um atende a uma necessidade específica: 1. Inversor String (ou Centralizado) É o modelo mais comum em sistemas residenciais e comerciais. Nele, vários painéis solares são conectados em série (formando uma "string") e ligados a um único inversor. Vantagens: Custo mais acessível Fácil instalação e manutenção Alta eficiência em áreas sem sombreamento Desvantagem: se uma placa da string apresentar queda de rendimento (por exemplo, por sombra ou sujeira), todas as outras também são afetadas. 2. Inversor Híbrido Esse modelo combina a energia solar com o uso de baterias. É ideal para quem deseja armazenar energia para uso noturno ou em caso de queda da rede elétrica. Indicado para: Locais com instabilidade na rede Projetos que visam independência energética Como escolher o inversor ideal? A escolha do inversor depende de fatores como: Tamanho do sistema Local da instalação Existência de sombras Interesse em baterias ou autonomia Na Vida Mais Solar, nossa equipe técnica analisa todas essas variáveis para indicar o equipamento ideal para seu projeto. O inversor solar é muito mais do que um componente técnico. Ele é o responsável por transformar o potencial do sol em economia real na sua conta de luz. Investir em um bom inversor, com suporte e garantia, é essencial para a performance do seu sistema. Quer saber qual inversor atende melhor seu projeto? Fale com nossos especialistas e peça um orçamento personalizado!
  • Como Funciona a Instalação de um Inversor String em Sistemas de Energia Solar
    A instalação de um sistema de energia solar exige atenção a cada etapa, especialmente quando envolve inversores string, que são os modelos mais usados em residências e comércios no Brasil. Neste post, vamos explicar como é feito esse processo de forma clara e segura — desde o planejamento até o funcionamento final. Etapas da Instalação com Inversor String 1. Visita técnica e projeto personalizado Antes de qualquer instalação, realizamos uma visita técnica ao local. Avaliamos o telhado, a orientação solar, a rede elétrica e o consumo de energia. Com esses dados, elaboramos um projeto técnico detalhado, dimensionando corretamente o número de painéis e o inversor. 2. Fixação das placas solares Os módulos fotovoltaicos são instalados no telhado com estruturas metálicas fixadas de forma segura, respeitando a inclinação ideal para o melhor aproveitamento da luz solar. 3. Conexão dos módulos em série (string) Os painéis são conectados em série, formando uma ou mais “strings” — como se fossem vagões de um trem ligados entre si. Esses conjuntos enviam a energia gerada para o inversor string. 4. Instalação do inversor string O inversor é instalado próximo ao quadro de energia (geralmente em um local ventilado e protegido do sol e da chuva, como uma garagem ou área técnica). Conexões feitas: Entrada CC (corrente contínua) vindo das strings dos painéis Saída CA (corrente alternada) indo para o quadro elétrico da casa 5. Conexão com o quadro de distribuição A energia convertida pelo inversor é levada até o quadro de energia do imóvel, onde passa por proteções elétricas (disjuntores, DPS, etc.) e se integra à rede interna. 6. Instalação do sistema de proteção e aterramento Por segurança, o sistema conta com: Disjuntores de corrente contínua e alternada Proteção contra surtos elétricos (DPS) Sistema de aterramento para evitar danos por raios 7. Configuração e monitoramento O inversor string é configurado via aplicativo ou interface web. A partir daí, o cliente pode acompanhar em tempo real quanto está gerando de energia. 8. Solicitação de vistoria da concessionária Após tudo pronto, é feito o pedido de vistoria da distribuidora de energia, que libera a conexão do sistema à rede. Vantagens do inversor string Custo mais baixo Fácil manutenção Alta eficiência em áreas sem sombras Na Vida Mais Solar, garantimos uma instalação profissional, com componentes certificados e máxima segurança. Entre em contato e peça seu orçamento!
  • Como Funciona a Instalação de Placas Solares em Telhados Residenciais
    Você já pensou em gerar a sua própria energia, economizar todos os meses na conta de luz e ainda contribuir com o meio ambiente? A energia solar vem ganhando espaço em milhares de residências brasileiras, mas ainda é comum surgirem dúvidas sobre como funciona a instalação dos painéis solares em telhados residenciais. Neste artigo, vamos te mostrar de forma clara e objetiva como é feito esse processo, etapa por etapa, para que você entenda tudo antes de dar o próximo passo em direção à economia e à sustentabilidade. Etapas da Instalação de Placas Solares em Residências 1. Visita Técnica e Análise do Local Tudo começa com uma avaliação técnica no seu imóvel. Nessa etapa, os especialistas da Vida Mais Solar vão até o local para verificar: O tamanho e inclinação do telhado A orientação solar (posição ideal para captação da luz) O espaço disponível para instalação As condições estruturais do telhado Essa análise é essencial para garantir a eficiência, segurança e durabilidade do sistema fotovoltaico. 2. Projeto Personalizado Com base nos dados da visita técnica, nossa equipe elabora um projeto sob medida. Levamos em consideração: O consumo médio de energia da residência O posicionamento ideal dos painéis para máxima geração A escolha do inversor mais adequado A melhor configuração para atender suas necessidades Tudo isso garante que o sistema gere o máximo de energia possível, com a melhor relação custo-benefício. 3. Instalação dos Equipamentos Com o projeto aprovado, iniciamos a instalação do sistema. Utilizamos materiais de alta qualidade e mão de obra especializada, sempre prezando pela estética e segurança da instalação. Os principais equipamentos instalados são: Painéis solares (módulos fotovoltaicos) Inversor solar Estrutura de fixação (adaptada ao telhado) Cabeamento elétrico e sistema de proteção Toda a instalação é feita com cuidado para não danificar o telhado e manter a harmonia visual da casa. 4. Conexão à Rede Elétrica Após a instalação física dos equipamentos, o sistema é conectado à rede elétrica da distribuidora local. Isso permite que: A energia gerada seja utilizada imediatamente pela residência O excedente seja enviado para a rede, gerando créditos de energia (modelo de compensação) Esse processo também inclui o pedido de vistoria e autorização da concessionária. 5. Teste Final e Liberação Antes da entrega oficial do sistema, realizamos testes completos de funcionamento. Após a aprovação da distribuidora, o sistema é liberado e você já começa a gerar economia! Vantagens de Instalar Energia Solar em Residências Ao instalar energia solar no seu telhado com a Vida Mais Solar, você garante: 💸 Redução imediata na conta de luz 🏡 Valorização do imóvel 📈 Retorno do investimento em poucos anos 🌱 Uso de uma energia limpa e renovável 🔧 Baixa necessidade de manutenção A instalação de placas solares em telhados residenciais é um processo simples, seguro e totalmente personalizado. Com a equipe da Vida Mais Solar, você conta com um serviço completo — desde o projeto até a liberação do sistema — com total transparência, eficiência e garantia. Se você ainda tem dúvidas ou quer fazer um orçamento sem compromisso, fale com a gente! E continue acompanhando o nosso blog para mais dicas, informações e curiosidades sobre energia solar
  • Como Funciona a Instalação de Placas Solares em Telhados de Cerâmica, Fibrocimento e Metálicos
    A energia solar já é uma realidade em milhares de residências, comércios e áreas rurais no Brasil. E uma das dúvidas mais comuns de quem deseja adotar essa tecnologia é: “Será que dá para instalar no meu tipo de telhado?” A boa notícia é que sim — a instalação de placas solares pode ser feita em diferentes tipos de telhado. No entanto, cada estrutura exige uma abordagem específica para garantir segurança, eficiência e durabilidade. Neste artigo, você vai entender como a Vida Mais Solar realiza a instalação dos painéis solares em telhados de cerâmica, fibrocimento e metálicos, os três modelos mais utilizados no país. 1. Instalação em Telhado de Cerâmica Características: Um dos modelos mais comuns em casas brasileiras Telhas sobrepostas feitas de barro ou concreto Estrutura geralmente de madeira ou metálica Como é feita a instalação: Análise da estrutura: Avaliamos a condição da madeira, espaçamento das ripas e fixações. Fixação dos ganchos: Usamos suportes que se encaixam entre as telhas, sem quebrá-las, e são presos diretamente à estrutura. Montagem dos trilhos: Trilhos de alumínio são fixados nos ganchos. Fixação das placas solares: Os painéis são instalados com grampos apropriados. Passagem de cabos e instalação do inversor. Cuidados importantes: Utilização de ganchos que evitam vazamentos Substituição de telhas danificadas durante o processo Vedação perfeita dos pontos de fixação 2. Instalação em Telhado de Fibrocimento (Eternit) Características: Telhas leves, grandes e onduladas Presentes em casas populares, galpões e propriedades rurais Estrutura geralmente de madeira ou metal Como é feita a instalação: Avaliação do vão entre apoios: Verificamos a resistência da estrutura e a espessura da telha. Perfuração com precisão: Utilizamos parafusos auto-roscantes com borracha de vedação, que evitam infiltrações. Instalação dos suportes metálicos: Fixados na estrutura inferior sem danificar as telhas. Montagem dos trilhos e painéis: Pode ser feita diretamente ou com uma estrutura elevada. Cuidados importantes: Evitar pisar diretamente nas telhas (uso de passarelas de madeira) Uso de EPIs e técnicas seguras para evitar rachaduras Estanqueidade nos furos para prevenir vazamentos 3. Instalação em Telhado Metálico Características: Telhado feito com telhas metálicas tipo trapezoidal ou zipada Comum em galpões industriais, comércios e obras modernas Como é feita a instalação: Identificação do tipo de telha: Cada modelo exige um tipo de fixação diferente. Fixação dos suportes: Trapezoidal: Fixadores se encaixam nas “cristas” das telhas, sem necessidade de perfuração. Zipada: Utilizamos presilhas especiais que mantêm a vedação intacta. 3. Montagem dos trilhos e painéis: Normalmente feita com espaçadores de alumínio, direto na telha. Cuidados importantes: Prevenção contra corrosão: usamos materiais compatíveis, como alumínio e aço galvanizado Reforço estrutural contra ventos fortes Atenção à dilatação térmica do metal, para evitar folgas ou empenamentos com o tempo Cada tipo de telhado exige cuidados e técnicas específicas para garantir que a instalação dos painéis solares seja segura, eficiente e durável. A Vida Mais Solar tem experiência em todos os tipos de telhado e oferece um serviço completo — do projeto técnico à conexão com a rede elétrica. Se você quer gerar sua própria energia com tranquilidade e segurança, fale com a nossa equipe! Fazemos uma análise do seu telhado e entregamos um projeto personalizado para você economizar com energia limpa.
  • Como a Lei da Energia Solar Pode Te Ajudar a Economizar Ainda Mais em 2025
    Muita gente tem dúvida sobre como funciona a legislação da energia solar no Brasil, especialmente após o novo Marco Legal da Geração Distribuída, sancionado pela Lei nº 14.300/2022. A verdade é: quem instala energia solar agora está fazendo um ótimo negócio! Vamos te explicar por quê. O Que é o Marco Legal da Geração Distribuída? A Lei 14.300/22 regulamenta a geração de energia elétrica por consumidores (como residências, empresas ou fazendas) usando fontes renováveis, como a solar, por meio de sistemas instalados no próprio local. Ela trouxe regras mais claras sobre: A compensação de créditos de energia; O pagamento de tarifas de uso da rede elétrica (a famosa “taxa do fio”); O prazo de transição para quem quiser garantir os benefícios máximos da energia solar. Qual o Prazo Para Garantir os Benefícios? A lei estabeleceu um período de transição até 2045, mas com regras que mudam conforme o ano da instalação: Quem instalou até 6 de janeiro de 2023, ficou isento de qualquer cobrança sobre o uso da rede até 2045. Quem instala a partir de 2023, entra em um regime progressivo, no qual a taxa de uso da rede é introduzida gradualmente até 2029. Em 2025, quem instalar o sistema ainda tem ótimas vantagens, pois paga apenas 30% da tarifa de uso da rede. E isso só começa após 12 meses da homologação do sistema. Ou seja: quanto antes instalar, mais tempo você garante benefícios, gerando economia real a longo prazo. O Que Continua Vantajoso Mesmo Com as Novas Regras? O sistema ainda gera créditos de energia; A economia na conta de luz pode ultrapassar 90%; A valorização do imóvel com energia solar continua forte; Há isenções de impostos sobre os equipamentos em muitos estados; Alguns municípios oferecem descontos em IPTU para imóveis sustentáveis. Nada mudou em relação à eficiência do investimento. O sistema continua sendo uma das melhores formas de economizar e valorizar seu patrimônio. Burocracia? A Gente Resolve Pra Você Muita gente adia a instalação por medo da burocracia com concessionárias, homologações e licenças. Mas aqui na Vida Mais Solar, você não precisa se preocupar com isso. Cuidamos de todo o processo legal e técnico, incluindo: Projeto elétrico; Cadastro e homologação junto à distribuidora; Acompanhamento da vistoria; Ativação do sistema e orientações finais. Quer Evitar Aumento de Custos Futuros? A tendência é que, com o tempo, o custo de uso da rede elétrica aumente para novos consumidores solares. Instalando agora em 2025, você garante uma economia maior ao longo dos anos, trava benefícios por décadas e ainda foge de reajustes tarifários mais pesados. Invista agora com segurança. Fale com a Vida Mais Solar e faça parte de quem está economizando e ajudando o planeta ao mesmo tempo.
  • Afinal, Energia Solar é Taxada? Entenda os Custos Envolvidos e o Que Diz a Lei
    A energia solar tem ganhado cada vez mais espaço nas casas, comércios e propriedades rurais brasileiras. A promessa de economia na conta de luz atrai muitos consumidores, mas com ela também surgem dúvidas — principalmente quando o assunto é taxação. Neste post, vamos explicar dois pontos fundamentais que geram confusão: Por que ainda existe uma cobrança na conta de luz mesmo com energia solar E o que mudou com a nova legislação brasileira 1. A Energia do Sol é Grátis, Mas o Uso da Rede Tem Custo É verdade: o sol é uma fonte de energia totalmente gratuita. Quem instala um sistema de placas solares capta essa luz para gerar eletricidade própria. Porém, a maioria dos sistemas instalados no Brasil é conectada à rede elétrica, o chamado sistema grid-tie. Nesse tipo de sistema, quando você gera mais energia do que consome, esse excedente vai para a rede da concessionária e vira crédito. Da mesma forma, se sua geração não for suficiente (em dias nublados, por exemplo), você usa energia da rede. E é aí que entra o custo pelo uso da infraestrutura da distribuidora. O que é a tarifa do “Fio B”? A tarifa do Fio B é um valor cobrado pelas distribuidoras para cobrir os custos de manutenção da rede elétrica, atendimento e operação do sistema. Mesmo que você esteja “trocando” energia com a concessionária, ela ainda está te prestando um serviço. Exemplo prático: Imagine que sua casa gerou 350 kWh em um mês e consumiu os mesmos 350 kWh. No balanço energético, está tudo certo — você compensou o que usou. Porém, na sua conta de luz ainda virá um valor referente ao uso da rede, normalmente entre R$ 30 e R$ 100, dependendo da categoria da sua ligação (monofásica, bifásica ou trifásica). Posso fugir dessa cobrança? A única forma seria com um sistema off-grid, que utiliza baterias e não depende da rede. Mas esse modelo ainda tem um custo mais alto e exige cuidados técnicos, sendo indicado apenas para locais remotos ou com acesso precário à eletricidade. 2. A Polêmica da Taxação: O Marco Legal da Geração Distribuída Durante muitos anos, o Brasil incentivou fortemente a adoção da energia solar, permitindo que os consumidores compensassem 100% da energia gerada com créditos equivalentes. Mas isso mudou com a chegada do Marco Legal da Geração Distribuída. O que é a Lei 14.300/2022? Essa lei, sancionada em janeiro de 2022, estabelece as novas regras para os sistemas de geração distribuída — aqueles em que o consumidor gera sua própria energia e a injeta na rede. O objetivo é criar um modelo mais equilibrado e sustentável para todos os envolvidos no setor elétrico. Direito adquirido até 2045 Quem já tinha o sistema solar instalado e homologado até 6 de janeiro de 2023 tem o direito de manter as regras antigas até 2045. Isso significa que esses consumidores continuam isentos de qualquer cobrança sobre a energia compensada. Novas regras para quem instalou depois Quem instalou (ou ainda vai instalar) o sistema após essa data entrou nas novas regras, onde a cobrança é feita de forma gradual: Mesmo assim, a economia ainda é muito vantajosa. Por exemplo, um sistema residencial que gera uma economia mensal de R$ 300, pode continuar economizando mais de R$ 250 mesmo com as novas taxas. E depois de 2029? A partir de 2029, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) poderá criar um novo modelo de compensação, que poderá trazer regras mais completas e possivelmente outras formas de taxação. Por isso, acompanhar as mudanças e se planejar com uma empresa especializada é essencial. Ainda Vale a Pena Investir em Energia Solar? Sim, vale e muito! Mesmo com a cobrança pelo uso da rede e as novas regras de compensação, a energia solar ainda proporciona economia de até 95% na conta de luz, além de oferecer valorização do imóvel, previsibilidade nos gastos e contribuição ambiental. Na Vida Mais Solar, acompanhamos todas as atualizações da legislação e entregamos um projeto completo, que considera o melhor custo-benefício e evita surpresas futuras. Fale com a gente e veja como podemos transformar o sol em economia para você!
  • Placa de Identificação da Geração Própria de Energia: O Que É e Por Que é Obrigatória?
    Se você está instalando um sistema de energia solar na sua casa ou empresa, provavelmente já ouviu falar da placa de identificação da geração própria. Mas afinal, o que é essa placa? Ela é mesmo obrigatória? E qual é a função dela? Neste post, vamos explicar de forma simples tudo o que você precisa saber sobre essa etiqueta obrigatória que acompanha sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. O Que é a Placa de Identificação da Geração Própria? É uma placa metálica ou acrílica que deve ser fixada no padrão de energia (onde fica o relógio medidor da distribuidora). Essa placa contém informações técnicas importantes sobre o sistema fotovoltaico instalado no imóvel. Ela serve como identificação oficial de que aquele local gera a própria energia e está conectado à rede da distribuidora. O Que Deve Conter na Placa? A placa segue um padrão definido pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e pela distribuidora da sua região. Em geral, ela deve conter: Nome do proprietário ou razão social Número da unidade consumidora (UC) Tipo de conexão (geração distribuída) Potência instalada do sistema (kWp) Tensão de operação Data de instalação Nome da empresa instaladora Número do processo de homologação Essas informações permitem que fiscais, técnicos da distribuidora e eletricistas identifiquem rapidamente o sistema e realizem intervenções com segurança. Por Que a Placa é Obrigatória? A exigência dessa identificação está prevista nas normas técnicas de microgeração e minigeração distribuída no Brasil (principalmente na Resolução Normativa nº 1.059/2023 da ANEEL). Ela é obrigatória para a homologação do sistema junto à distribuidora de energia. Sem essa placa, o sistema pode ser considerado irregular, o que impede a conexão à rede e pode até gerar sanções. Além disso, a placa contribui com a segurança da rede elétrica, já que técnicos da distribuidora precisam saber que o local possui geração própria antes de qualquer manutenção. Quem é Responsável por Fornecer e Instalar a Placa? A empresa responsável pela instalação do sistema solar — como a Vida Mais Solar — já inclui essa etapa no processo de homologação. Nós cuidamos de tudo: Emitimos a placa com as especificações exigidas pela sua distribuidora Fixamos corretamente no padrão de entrada de energia Garantimos que tudo esteja conforme as normas para aprovação rápida do sistema A placa de identificação da geração própria de energia pode parecer um detalhe, mas ela é essencial para a segurança, legalização e bom funcionamento do seu sistema solar. Na Vida Mais Solar, entregamos cada projeto já com a placa instalada, dentro das normas, garantindo que o cliente tenha tranquilidade e segurança jurídica. Pensando em instalar energia solar? Fale com a nossa equipe e solicite um orçamento com tudo incluso — projeto, instalação, homologação e documentação completa.
  • Placa Solar Funciona Como Fonte Direta de Energia?
    Não exatamente. As placas solares não funcionam como uma “tomada exclusiva” para alimentar um aparelho. O sistema solar conectado à rede (on-grid), que é o mais comum no Brasil, injeta a energia gerada no quadro geral da residência. Assim, toda a casa se beneficia dessa energia — inclusive o ar-condicionado. Ou seja: Você não liga o ar-condicionado diretamente na placa, mas sim usa a energia solar para compensar o consumo total de energia da sua casa. Mas dá para instalar placas só para compensar o uso do ar-condicionado? Sim, com certeza! Você pode instalar um sistema solar dimensionado apenas para gerar energia suficiente para alimentar o seu ar-condicionado (ou mais de um, se for o caso). Exemplo prático: Se um ar-condicionado consome 150 kWh por mês, a Vida Mais Solar pode projetar um sistema com placas suficientes para gerar exatamente essa média. Assim, na prática, você usa o aparelho “de graça”, porque a energia solar compensa o que ele consome.
  • O Que Acontece com o Excedente de Energia Gerada Pelas Placas?
    Uma dúvida muito comum entre nossos clientes é: “Se minhas placas solares gerarem mais energia do que eu consumir, o que acontece com o excedente?” A resposta é: você não perde essa energia. Pelo contrário, ela vira um crédito na sua conta de luz, e você pode usar esse crédito para abater os próximos meses ou até outros imóveis. Como Funciona Na Prática? Imagine que em um mês você consumiu 300 kWh, mas seu sistema gerou 400 kWh. Os 100 kWh excedentes são injetados na rede da distribuidora e se transformam em créditos de energia, que ficam registrados automaticamente no seu CPF ou CNPJ. Esses créditos podem ser usados para: Abater da sua conta de luz nos meses seguintes Compensar o consumo de outro imóvel seu (desde que esteja no mesmo CPF/CNPJ e área da mesma concessionária); Reduzir os custos de energia em horários noturnos, quando o sistema não gera. A Conta de Luz Zera Mesmo? A geração solar pode abater praticamente toda a sua fatura, mas a conta de luz nunca zera totalmente porque: Você ainda paga a taxa mínima da distribuidora (chamada de "custo de disponibilidade"); Se seu consumo for maior do que a geração, você paga a diferença. Mesmo assim, os valores podem cair mais de 90%, dependendo do seu perfil de consumo e do dimensionamento do sistema. Dica Extra: Use Estratégia no Seu Consumo Use equipamentos mais pesados durante o dia, enquanto o sistema está gerando; Se puder, mude o consumo de ar-condicionado, máquinas e piscina para horários de sol pleno; Acompanhe sua geração e consumo pelo aplicativo do sistema, que te dá controle em tempo real. Na Vida Mais Solar, nossos projetos são pensados para você gerar economia real e aproveitar ao máximo todos os créditos de energia. Fale com a gente e descubra como montar um sistema inteligente, eficiente e sob medida para a sua casa ou empresa!
  • Dá para Ligar o Ar-Condicionado Diretamente com a Placa Solar?
    Muita gente que está pesquisando sobre energia solar nos pergunta: “Eu posso ligar o meu ar-condicionado direto na energia da placa solar?” A ideia é simples: usar o sol para fazer o ar-condicionado funcionar e, assim, economizar na conta de luz. Mas será que isso é possível do jeito que parece? Neste post, a Vida Mais Solar esclarece essa dúvida comum e mostra como realmente funciona o uso da energia solar em residências com aparelhos como o ar-condicionado.
  • Energia Solar Precisa de Manutenção? Entenda o Que Você Deve Fazer Para Garantir o Máximo de Economia
    Uma dúvida comum entre quem está pensando em investir em energia solar é: “Preciso fazer manutenção nas placas solares?” A resposta é: sim, mas a boa notícia é que a manutenção é mínima, simples e barata — principalmente se o sistema for instalado corretamente por uma empresa especializada, como a Vida Mais Solar. Vamos te explicar o que é necessário, quando fazer e por que a manutenção é fundamental para garantir a durabilidade do seu investimento. Por Que a Manutenção é Importante? Mesmo que os painéis solares não tenham partes móveis e sejam extremamente resistentes, eles estão expostos ao tempo 24 horas por dia: sol forte, poeira, folhas, poluição, fezes de aves, chuva, maresia (em regiões litorâneas), entre outros fatores. Com o tempo, esses resíduos podem: Reduzir a captação de luz solar, diminuindo a eficiência do sistema; Obstruir partes do painel; Sobrecarregar componentes como inversores ou microinversores; Comprometer a fixação da estrutura em casos de ventos fortes. Ou seja: uma simples limpeza ou checagem preventiva pode garantir muito mais economia e segurança. Que Tipo de Manutenção o Sistema Solar Precisa? Podemos dividir a manutenção em duas categorias: 1. Limpeza dos Painéis Fotovoltaicos A sujeira acumulada sobre as placas pode reduzir a geração de energia em até 20% ou mais. A limpeza é simples: usa-se água, pano ou escova macia e, se necessário, sabão neutro. Evite produtos abrasivos ou pressão exagerada — isso pode danificar a película anti-reflexiva dos módulos. Frequência recomendada: 1 vez a cada 6 meses em áreas urbanas ou rurais com poeira moderada; A cada 3 meses em áreas com muita poluição, fezes de pássaros ou maresia. A Vida Mais Solar oferece limpeza profissional com segurança e equipamento adequado, especialmente para instalações em telhados altos ou de difícil acesso. 2. Inspeção Técnica e Preventiva Envolve a checagem dos seguintes pontos: Conexões elétricas (para evitar folgas e perdas); Inversores e microinversores (verificação de funcionamento, atualizações de firmware); Cabos, disjuntores, DPS e aterramento (garantia de proteção contra surtos); Estrutura de fixação (ver se há enferrujamento ou afrouxamento com o tempo); Monitoramento remoto (verificação de alertas ou queda na produção). Frequência recomendada: 1 vez ao ano. Muitos clientes só percebem uma falha técnica quando a conta de luz vem mais alta. Por isso, o ideal é fazer uma revisão preventiva, e não só corretiva. Vale a Pena Mesmo? Sim. Pense assim: Manter o sistema em alta performance = mais energia gerada = mais economia todo mês. Deixar sem manutenção = risco de falhas, perda de rendimento e custo desnecessário com reparos maiores depois. Com um investimento baixo em manutenção preventiva, você garante 25 anos ou mais de economia real e evita dores de cabeça. Seu Sistema Solar Merece o Melhor Cuidado Quer garantir o máximo rendimento do seu sistema e prolongar sua vida útil? Fale com a Vida Mais Solar! Fazemos a manutenção completa do seu sistema, mesmo que não tenha sido instalado por nós. Cuidamos de tudo para que você só precise se preocupar com uma coisa: ver sua conta de luz cair mês após mês.
  • Inversor ou Microinversor: Qual a Diferença e Qual é o Melhor Para Seu Sistema Solar?
    Se você está pesquisando sobre energia solar, com certeza já ouviu falar em inversores e microinversores. Eles são componentes essenciais para que o sistema funcione — mas qual escolher? Vamos te explicar a diferença, as vantagens de cada um, e como saber qual é o ideal para o seu projeto. O Que é o Inversor Solar? O inversor é o “coração” do sistema solar. Ele tem a função de: Converter a energia gerada pelos painéis solares (corrente contínua – CC) em energia compatível com a rede elétrica (corrente alternada – CA); Monitorar e controlar o funcionamento do sistema; Garantir segurança e eficiência na operação. Existem dois tipos principais: inversor string (centralizado) e microinversores. Inversor Centralizado (String): Nesse modelo, um único inversor central é conectado a vários painéis solares agrupados em “strings”. Vantagens: Custo mais baixo em comparação com os microinversores; Instalação mais rápida e tradicional; Fácil manutenção em sistemas homogêneos. Desvantagens: Se um painel tiver sombreamento ou sujeira, ele reduz a eficiência de toda a string; Menor eficiência em telhados com diferentes inclinações ou orientações; Se o inversor parar, todo o sistema para junto. Indicado para sistemas residenciais simples, com boa insolação uniforme e orientação solar favorável. Microinversores: No caso dos microinversores, cada painel solar possui seu próprio inversor instalado logo abaixo dele. Vantagens: Cada painel opera de forma independente — sombra, sujeira ou problema em um não afeta os outros; Ideal para telhados com diferentes inclinações ou com sombras parciais (árvores, caixas d’água, chaminés); Monitoramento individual de cada painel (via app); Mais seguro, pois trabalha com tensão mais baixa; Alta durabilidade e menor risco de falhas sistêmicas. Desvantagens: Custo um pouco mais elevado; Instalação um pouco mais detalhada (embora simples para quem é especializado, como a Vida Mais Solar); Manutenção pode exigir acesso ao telhado, se houver falha. Recomendado para ambientes urbanos, sistemas com telhados complexos, clientes exigentes em performance e monitoramento, ou que desejam máxima eficiência. Monitoramento na Palma da Mão Tanto inversores quanto microinversores permitem acompanhar o desempenho do seu sistema em tempo real por aplicativo. Com microinversores, você consegue ver a produção painel por painel. Com inversores centrais, você acompanha o desempenho da string como um todo. Essa transparência é parte do nosso compromisso com você. Ficou em dúvida entre os dois? Fale com a gente! A Vida Mais Solar vai até você, analisa sua estrutura e te apresenta a melhor solução técnica e financeira, sem enrolação.
  • Energia Solar Funciona em Dias Nublados ou Chuvosos?
    Essa é uma das perguntas que mais ouvimos por aqui: “E se estiver nublado, meu sistema para de funcionar?” A resposta é: NÃO! Mesmo em dias nublados, as placas solares continuam gerando energia, só que em menor intensidade. Elas captam a luz difusa — aquela que atravessa as nuvens — e seguem produzindo. Além disso, com um bom dimensionamento do sistema, a geração dos dias ensolarados compensa os dias mais fracos. Quer uma análise personalizada da sua região? A Vida Mais Solar faz tudo isso pra você.
  • E se eu estiver usando o ar à noite?
    Boa pergunta! As placas solares só geram energia durante o dia. Mas como o sistema é conectado à rede elétrica, à noite você continua usando energia normalmente — e o excedente gerado durante o dia vira crédito na sua conta. Esses créditos compensam o que você usa fora do horário de sol.

Instalação em toda a Bahia. Loja em Salvador.

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